COMEÇANDO A NARRAR VAMPIRO: A MÁSCARA V5
Ao iniciar uma crônica de Vampiro, existe a tentação de querer se colocar de tudo. Algo que pode tornar a crônica confusa para quem joga e um pesadelo para quem narra... Um dica é: comece criando a sua cidade!
Na página 317 do Vampiro: A Máscara V5 (traduzido pela Galápagos ) há um capítulo inteiro dedicado à isso.
Evite no início uma crônica que viaje por várias cidades (muito menos países), até que o clima desse seu mundo tenha sido instaurado. Foque em um local, invista tempo desenvolvendo-o. Leia matérias de sites de notícias sobre o lugar em questão, pesquise lendas urbanas, casas noturnas, prédios históricos e marcos da cidade.
Faça-se a pergunta: O que acontece aqui quando o sol se põe?
Entenda primeiro que como é a sociedade mortal daquele lugar. Que pode ser uma versão do Mundo das Trevas da sua própria cidade, ou arrisque a criar uma cidade fictícia, mescle elementos de vários lugares os quais já visitou ou ouviu falar.
Feito isso, já terá uma boa ideia de como aquelas pessoas vivem. Agora, crie o Domínio (dependendo do tamanho da sua cidade ela pode ter vários Domínios). Pense nos imortais notáveis de cada região. Onde eles caçam, como encobrem seus rastros, qual a sua influência junto aos demais Membros e para com o Rebanho.
Antes de se reunir com a sua mesa para a criação das personagens, crie os seus próprios. Dê uma personalidade, um nome, um rosto à eles. Crie as fichas de relacionamento, seus pilares e convicções. Lembre-se que você irá interpretar esses imortais e quão melhor você entendê-los, maior será a imersão para a sua mesa e mais fácil será o futuro desenrolar da crônica.
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