Vampiro: A Máscara | Como conciliar a ação com horror pessoal?
Salveee, bebês! Tópico que sempre causa discussões. Mas vamos trocar essa idéia sem cagação de regra? Vampiro: A Máscara (bem como todos os RPGs da White Wolf) é um jogo de horror pessoal. Porém, todavia, entretanto... Não são raras as mesas que focam no lado mais... X-Men da coisa. Onde a temática de horror pessoal é colocada de escanteio e para dar lugar a histórias focadas na ação e uso exarcebado de poderes. E qual o problema disso? NENHUM! Afinal a mesa é sua! Maaaas... Isso pode gerar certa frustração de ambos os lados. Se um jogador focado em interpretação, terror e dilemas entrar em uma mesa onde o grupo quer mais porradaria vai ficar deslocado. Bem como jogadores que tem mais ímpeto para ação vai achar uma sessão focada em jogos políticos monótona. A questão é: e quando temos um grupo misto? Tudo isso se resolve na sessão zero. E aqui entra o importante papel do Narrador em esclarecer qual o clima da história. Infelizmente a sessão zero ainda é esquecida...