Vampiro: A Máscara | Como conciliar a ação com horror pessoal?
Salveee, bebês! Tópico que sempre causa discussões. Mas vamos trocar essa idéia sem cagação de regra?
Vampiro: A Máscara (bem como todos os RPGs da White Wolf) é um jogo de horror pessoal. Porém, todavia, entretanto... Não são raras as mesas que focam no lado mais... X-Men da coisa. Onde a temática de horror pessoal é colocada de escanteio e para dar lugar a histórias focadas na ação e uso exarcebado de poderes.
E qual o problema disso? NENHUM!
Afinal a mesa é sua!
Maaaas... Isso pode gerar certa frustração de ambos os lados. Se um jogador focado em interpretação, terror e dilemas entrar em uma mesa onde o grupo quer mais porradaria vai ficar deslocado. Bem como jogadores que tem mais ímpeto para ação vai achar uma sessão focada em jogos políticos monótona.
A questão é: e quando temos um grupo misto? Tudo isso se resolve na sessão zero. E aqui entra o importante papel do Narrador em esclarecer qual o clima da história.
Infelizmente a sessão zero ainda é esquecida... 😞 Mas na conversa inicial vários problemas podem ser resolvidos, seja qual for o cenário.
Inclusive, caso o Narrador se sinta confortável, pode adaptar a história para preencher os anseios de um grupo misto. Equilibrando muito bem as cenas com tensão, ação e consequências políticas.
Lembre-se que em Vampiro os jogadores não precisam necessariamente atacar o 'boss' final. Eles podem enfraquecê-lo(a) desmantelando suas fontes de recursos, revelando um segredo ou até implantando falsas pistas que o coloquem como alvo de outro Membro tão ou mais poderoso.
A ideia é divirta-se!
Como você vê esse tema? Sua mesa é mais voltada ao combate e poderes ou mais para intrigas e conspirações?
Comente aí!
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